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A temporada começou bem para o Nacional, que queria a chance de colocar uma pedra em cima dos problemas que aconteceram no ano passado. A equipe manteve a base do elenco e contratou peças importantes como o lateral Sandrinho e o volante Rechinho. Assim iniciou a disputa do amador. O clube grená encontrou dificuldades em jogar onde geralmente deveria se sentir à vontade: em Sub-Sede. Ao longo do amador, o Nacional ganhava longe de casa e tropeçava jogando em seu estádio.
A equipe disputou a vaga para as semifinais até a última rodada e conseguiu. Nos dois duelos decisivos contra o São Luis, duas confusões envolvendo a arbitragem, principalmente o arbitro principal, Nelson Kehl. No primeiro confronto em Sub-Sede, o clube grená vencia até os últimos minutos quando o pênalti foi assinalado, culminando no empate luisense. No jogo de volta, um novo pênalti revoltou os atletas do Nacional e também torcedores, que invadiram o campo e ocasionaram uma pancadaria generalizada. Esse episódio culminou na eliminação do Nacional, pelo segundo ano consecutivo, do amador.
Sabem a famosa frase ‘nem tudo são flores’? Essa lógica, para o Nacional, pode ser invertida: “Nem tudo são espinhos”. Os aspirantes do clube grená levantaram mais uma vez o caneco do sub-21. A equipe dirigida pelos técnicos Andrinho Arend e Andrei Draguetti levou, pela terceira vez nos últimos quatro anos, o título da competição. A equipe conquistou a taça em 2011, 2013 e agora em 2014, que veio acompanhado de uma grande festa pela garotada. Grande parte do título do Nacional veio pela forte ajuda que os ex-jogadores do São Clemente deram, inclusive foi de um deles, do zagueiro Cristian, o gol do título na grande final contra o União.
