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Até agora foram disputados 130, com 750 gols marcados (média de 5,77 por partida). O detalhe é que houve certo equilíbrio entre os triunfos dos mandantes e dos visitantes. Os anfitriões venceram 56 vezes contra 51 das equipes visitantes. Os outros 23 jogos terminaram empatados.
As maior goleada foi do Cascavel Futsal, que aplicou 14x1 na Associação Cascavelense de Futsal (ACF), no único jogo envolvendo equipes da mesma cidade na competição. A ACF também levou outras goleadas expressivas: 13x2 contra a Copagril, em Marechal Cândido Rondon, e 12x1 contra o Ampére, jogando em Cascavel.
Os jogos ACF x Cascavel e Copagril x ACF também foram os que tiveram maior números de gols marcados em uma única partida: 15 ao todo. A terceira partida com maior número de gols foi São Lucas 5x9 Guarapuava, na segunda fase da competição. O São Lucas também participou da única partida que terminou sem gols. Em Francisco Beltrão, a equipe de Paranavaí ficou no 0x0 com o Marreco, pela última rodada da primeira fase.
Melhores e piores
Com apenas uma derrota em toda a competição, o time de Guarapuava é o que tem o melhor aproveitamento entre todos. Somando todos os jogos em todas as fazes, os guarapuavanos conseguiram 80% dos pontos possíveis. O Cascavel Futsal tem o segundo melhor aproveitamento (68%) e o Umuarama Futsal o terceiro (61%).
A ACF ficou com o pior desempenho entre todos, sem pontuar na competição (0%). Clevelândia foi o segundo pior, com apenas 13%. O São Lucas teve a terceira pior média, com 20% de aproveitamento.
Um caso interessante foi o do Keima Futsal, que fez uma boa primeira fase, mas que não se classificou na segunda fase. Na somatória dos pontos, o time de Ponta Grossa ficou com o sexto melhor aproveitamento (50%), acima de equipes que disputaram os playoffs, como Maringá (46%), Ampére (40%) e Foz Cataratas (34%).
A equipe que mais balançou as redes foi o Guarapuava (93 gols), seguida de perto pelo Umuarama (90) e pelo Marreco (86). Na média de gols marcados pela quantidade de partidas disputadas, o Umuarama ficou melhor com 3,75 gols por jogo, contra 3,72 do Guarapuava. O Marreco, mais uma vez, aparece em terceiro, com 3,58.
A defesa menos vazada foi a do Campo Mourão, com 29 gols sofridos. No entanto, os mourãoense não passaram da primeira fase e por isso jogaram apenas 12 vezes, enquanto as demais equipes, que se classificaram, jogaram, pelo menos, 20 vezes. Na média dos gols sofridos divididos pelo número de jogos, Guarapuava leva a melhor, com apenas 1,96 gols sofrido por jogo. O Marreco é o segundo neste item, com 2,08 de média e o Ciagym Maringá é o terceiro, com 2,27.
O ataques menos efetivos foram os das equipes que não passaram da primeira fase. A ACF marcou apenas oito gols (média de 0,66 por jogo), Clevelândia marcou 21 gols (média de 1,75) e Campo Mourão balançou as redes 23 vezes (média de 1,91). As demais equipes passaram dois dois gols de média por jogo.
A ACF, que teve o pior ataque, também teve a pior defesa, levando 93 gols (média de 7,75 por jogo). Média bem superior às outras equipes. A segunda pior média foi de Clevelândia (4 gols por partida) e a terceira do São Lucas (3,95).
Artilharia
A luta pela artilharia da Chave Ouro ainda segue em aberto. Os pivôs Barbosinha e Banana, que defenderam o Marreco e foram contratados pela Copagril para 2015, têm 18 gols cada e podem terminar como artilheiros do estadual. Contudo, o ala/pivô Simi Saiotti, do Guarapuava, está com apenas dois gols a menos. O jogador terá a chance de alcançar os artilheiros neste sábado, e terá uma chance extra, se a decisão for para o terceiro jogo, no dia 13 de dezembro.
(Clique Esporte)
